A oeste do Rio Jordão, São Gerásimo construiu em 455 depois de Cristo um mosteiro que trás seu nome, junto aquele de Malawon, que compreende uma pequena capela e uma gruta onde – de acordo com uma tradição, a Sagrada Família procurou abrigo. Em 617 depois de Cristo, Deir Malawon e Deir São Gerásimo, se tornaram um único mosteiro conhecido com o nome de Deir Hajla. Guardião do Mosteiro por quarenta anos, o monge grego-ortodoxo Christotomos, destacou a importância espiritual do lugar recordando a experiência de Jesus Cristo no deserto. “O monaquismo – continuou – e a decisão a oração, o isolamento e a meditação espiritual são as bases fundamentais deste mosteirp. As várias reestruturações feitas, graças a ajuda dos monges, ao longo desta squatro décadas, deram forma a um paraíso no qual santidade e beleza natural se cruzam. Peregrina grega “Estou muito feliz por visitar este antigo mosteiro. Sinto que o Senhor me deu esta oportunidade pois preciso tanto… Creio que os que construíram este mosteiro tiveram inspiração divina. A beleza da estrutura somada a espiritualidade que transparece aqui me faz sentir mais perto de Deus do que nunca”. Um mosteiro imerso na natureza. No seu interior, bandeiras que representam os países dos peregrinos que visitam o lugar, além de numerosos ícones. Na gruta onde acredita-se que a Sagrada Família tenha buscado refúgio durante a viagem para o Egito, quando fugia do Rei Herodes, uma pintura representa a Mãe de Deus que acolhe os peregrinos que aqui vem para meditar e obter particulares bençãos. Para a festa de São Gerásimo, celebrada em 4 de março, muitos são os fieis que se reúnem para rezar e pedir sua intercessão cantando: “Você que cura as doenças e as almas daqueles que suplicam com fé, seja nosso intercessor. A glória é dada àquele que te deu poder e te coroou de glória”. Read More